Muito importante falar sobre isso nessa etapa da minha escrita por aqui, pois muitos não entendem que o que elas vivem é um conjunto de crenças limitantes traduzidas por ilusão, ou seja o que não é realidade, é o que se mostra e não aceitamos e acabamos brigando contra para tentarmos ou sermos reconhecidos, ou mudarmos outras pessoas, ou adaptarmos às pessoas aos nosso interesses de idealidade e suprimento externo, o que é a top das ilusões, acreditarmos que outros são obrigados a nos suprir, o que não nos damos.
No relacionamento romântico e familiar é muito comum idealizarmos pai, mãe, marido, filhos e até a nós mesmos nos papéis respectivos na vida. Tudo isso ligado a como julgamos que as pessoas devem ser, e claro esses valores valem para nós e muitas vezes nos torturamos para nos encaixarmos nesses padrões e nos sabotamos quando não conseguimos tais feitos, quando nos comparamos a esses altos padrões pré-estabelecidos e que nos acostumamos, acreditando que essas ilusões sobre o que devemos ser passa a ser natural e inaceitáveis de serem pensados diferentes.
E quando esses padrões não são atingidos ou quebrados, sofremos, impomos mudanças a nós e aos outros, sem perceber que o que exigimos dos outros, além de exigirmos de nós, nos leva a prisões de pensamento e de resultados relacionais.
Também vivemos uma zona de conflito, o que faz com que,ao forçarmos mudanças internas sem planejamento, criamos mais atrito e distanciamento de si, uma das principais fontes para a construção e instalação de uma depressão.
Então, o ponto chave da desilusão, da decepção, da tristeza, do conflito e do atrito interno e interpessoal é a ilusão que devemos estar inseridos em padrões pessoais atitudinais e de comportamento e ao percebemos que não nos encaixamos, nos punimos e seguimos nos forçando, as vezes, por toda a vida.
E o ponto de virada é sair da ilusão e viver a aceitação que as coisas são o que podem ser e se queremos mudanças no mundo que nos rodeia, precisamos ser os que tomam uma atitude planejada para sermos nós mesmos, inclusive com melhorias interiores, onde criamos possibilidade de experimentarmos relacionamentos melhores conosco e como mundo ao redor começa a refletir nossos progressos internos.
Como desapegar da necessidade de mudar seu par e passamos a aceitar as coisas como são?
1- Faça exercícios para se aceitar como é, pois quando faz isso, treina em você e fica com prática para olhar os mais próximos da mesma maneira. Gosto muito do abraço no boneco ou almofada, que lhe representa, dizendo que se ama. também é bom o exercício do espelho da Louise Hay, eu me amo, me aceito e me respeito.
2- Pegue todos os eventos anteriores de vergonha e erros, onde ainda olha e percebe que fez um papelão e faça sequências de EFT para como ainda se sente tendo como vivências todas essas atitudes e ações inapropriadas. Depois que os desconfortos sobre isso zeraram, faça EFT para como mesmo assim se abraça e se aceita apesar dessas vivências, momento para treino de amor incondicional consigo mesmo, o que facilita também viver com menos conflitos e maior encantamento pela existência.
E no mais, é importante se perceber curtindo a jornada com quem quer bem, para sair do foco do que não tem em si ou nas pessoas do seu convívio, para ser aquele que se sente realizando em cada momento da vida, o que muda completamente seu ponto de atração
Tente essas dicas e depois comenta como se sente com plano de ação de no mínimo 30 dias.